O inexplicável disco genético pré-histórico da Colômbia
O
objeto foi descoberto pelo professor colombiano Jaime Gutierrez e
examinado no Museu de História Natural de Viena, na Áustria, pela
especialista em pedras preciosas e minerais, Dra. Vera M. F. Hammer,
sendo atribuído à cultura muisca.
Professor Gutierrez em visita ao Disco em exibição no Museu de Viena
O
anverso e o reverso são decorados com esculturas e ornamentos,
separados com listras verticais. Um lado mostra detalhes biológicos como
espermatozoides masculinos, óvulos femininos e os órgãos genitais,
óvulos fertilizados, o feto e embrião em crescimento. O outro lado
mostra cenas que poderiam ser interpretadas como a divisão celular e
representação de embriões em diferentes estágios, onde é possível
reconhecer as fases de evolução da vida. O detalhe que chama a atenção é
a representação da cabeça, dos olhos distantes e o nariz largo dos
humanoides representados. Não parece com nenhuma espécie conhecida.
Disco Genético da Colômbia
Detalhe: Macho
Detalhe: Fêmea
Macho, fêmea e no alto, o embrião
Embrião, fêmea e macho de espécie desconhecida
Desenho do disco representando óvulos fecundados e não-fecundados
Muitos
cientistas o vaticinaram como fraude quando o disco apareceu. Mas
segundo o escritor e pesquisador brasileiro Gilberto Schoereder, os
estudos realizados posteriormente em Viena comprovaram a sua
autenticidade, datando-o em milhares de anos. Apesar disso, muitas
outras dúvidas sobre o Disco Genético permanecem e precisam ser
respondidas futuramente.
Para os pesquisadores independentes, este se trata de mais um caso de Oopart,
quando um conhecimento ou um artefato são descobertos num lugar ou numa
época em que não poderiam ter sido encontrados. Estudar estes casos
seriamente no levaria necessariamente a uma nova visão sobre a nossa
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